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Grades nas prateleiras: o Brasil de Lula, vendido às elites e entregue à fome

Em 2025, o Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva se revela nas prateleiras trancadas dos mercados, onde cadeados cercam café, Nutella, carnes, enlatados e até sabonetes, como noticiou a Folha de S.Paulo. Essas grades não servem apenas para deter furtos — são o símbolo de um governo que virou as costas ao povo para se curvar a bancos e megacorporações. Lula, o boquirroto que prometeu acabar com a fome no Brasil e teve a ousadia de dizer que erradicaria a fome no mundo, deixou seu quintal em ruínas, com brasileiros famintos e mercados transformados em fortalezas.

A fome é a verdade que Lula esconde. O IBGE aponta que, em 2024, 19 milhões de brasileiros viviam em insegurança alimentar grave — fome real. A inflação, tratada com descaso pelo governo, atingiu 5,2% no último ano, segundo o IPCA, encarecendo arroz, feijão e café, agora presos atrás das grades nas prateleiras. Mais de 50 milhões dependem de auxílios sociais para não colapsar, número que Lula omite ao celebrar a queda do desemprego para 8,5% em 2024. Essa taxa esconde milhões de pessoas trabalhando em bicos ou subempregos que não pagam as contas. Os 50 milhões de beneficiários de auxílios são a prova de que o “milagre” econômico de Lula é uma farsa, sustentada por migalhas enquanto bancos e corporações lucram. 

Os furtos de margarina ou biscoitos refletem a traição de um presidente que confraterniza com banqueiros enquanto o povo definha. Trancar alimentos é blindar a farsa de um governo que abandonou os pobres.

A insegurança é outra ferida que o governo de Lula ignora. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo registrou alta de 12% em furtos e crimes contra o patrimônio em 2024. No Rio de Janeiro e em Pernambuco, comerciantes enfrentam roubos diários, frutos da crise que Lula insiste em negar. Mercados recorrem às grades e aos seguranças, encarecendo produtos para o consumidor comum. Funcionários mal pagos tornam-se vigias improvisados, clientes compram sob desconfiança, e quem furta por necessidade é tratado como criminoso. As grades mostram um Brasil refém do medo, onde o governo, obcecado por agradar corporações, deixa o povo à mercê da violência.

Lula nunca esteve com o povo — seu governo é uma ode às elites. Bancos lucraram R$ 150 bilhões em 2024, segundo o Banco Central, e, em 2025, ganharam ainda mais com aumentos de juros e o consignado privado, que usa o FGTS — dinheiro do trabalhador — para emprestar ao próprio trabalhador com juros, endividando o cidadão e engordando os cofres financeiros. Megacorporações, como a Ambipar, abocanham contratos polpudos sem transparência, enquanto a venda de uma mina de terras raras para os chineses, a preço de banana, escancara a entrega de riquezas nacionais. Essas ações mostram a quem Lula realmente serve. Enquanto isso, a Pnad de 2024 revela que 43% dos brasileiros preocupam-se com a insegurança alimentar — quase metade do país teme o prato vazio. Lula, que disse que acabaria com a fome mundial, não resolve nem a miséria em seu país. Trancar café e sabonete é confessar que o governo não controla inflação, fome ou crime. As grades transformam o básico em luxo e esperança numa piada. 

O Brasil não precisa de cadeados ou grades, mas de um governo que rompa com banqueiros e corporações. Controlar a inflação, criar empregos dignos e investir em segurança são urgências que Lula despreza. Em 2025, o Brasil é uma terra de trancas, onde o café é relíquia e a dignidade, ilusão. O povo deve exigir prateleiras livres e um governo que priorize quem luta para viver. 

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