

Hoje, a Avenida Paulista será tomada por um grito de justiça que não pode mais ser ignorado! A manifestação marcada para as 14h é um brado contra a vergonhosa injustiça que mantém patriotas presos por lutarem pelo que acreditam, enquanto o Brasil assiste calado a um sistema que pune com mão de ferro quem ousou defender suas convicções e paga a conta dos vândalos que se aproveitaram do movimento em 8 de janeiro de 2023. Todo defensor da liberdade deve exigir que essas prisões e condenações sejam revistas e que a anistia devolva a dignidade roubada a essas pessoas.
Os nomes e histórias que ecoam como símbolos dessa luta são prova do que está em jogo: Débora Lima, uma mulher condenada a 14 anos de prisão por simplesmente estar lá, como se fosse uma ameaça à nação; Cleidimar Moreira, o “Clezão”, que morreu atrás das grades na Papuda, vítima de um sistema que o tratou como descartável; e Jaime Junkes, um senhor que enfrenta câncer e sofreu um infarto, é mais um exemplo de como essa perseguição ignora até mesmo a humanidade básica. Esses são brasileiros que tiveram suas vidas destruídas por um processo de perseguição descarada contra o povo. É uma injustiça que fere a alma da nação.
A Paulista estará tomada por pessoas que poderiam ter estado em Brasília em 8 de janeiro e que sabem que, se uma injustiça se perpetuar, a porta estará aberta para novas injustiças. É preciso fechar logo essa porta, para que as pessoas possam ter o direito de se manifestar sobre qualquer tema sem medo, defender aquilo que acreditam de forma pacífica. Cidadãos que não recebem um centavo, sem interesses escusos, organizados, de cabeça erguida, carregando suas bandeiras verde e amarela, porque acreditam em princípios e valores. Não é uma luta por poder, é uma luta por justiça! Mesmo aqueles que foram contaminados pelas narrativas contra Jair Bolsonaro precisam abrir os olhos, entender do que se trata essa causa e se juntar a essa luta por justiça. Não podemos permitir que a verdade seja sufocada por mentiras bem orquestradas.
E que fique bem claro: o que aconteceu em 8 de janeiro não tem qualquer sombra de semelhança com os crimes brutais cometidos pela esquerda nos anos 60. Naqueles tempos sombrios, sequestradores arrancavam pessoas de suas famílias, assaltantes explodiam bancos para financiar sua guerra suja, e assassinos deixavam um rastro de sangue em nome de uma ideologia falida – e muitos foram anistiados, perdoados como se suas ações fossem apenas um erro passageiro. Enquanto isso, os patriotas de 8 de janeiro, que ergueram suas vozes e bandeiras em um grito por liberdade, sem armas ou planos de destruição, são tratados como inimigos do Estado. Colocar os dois no mesmo patamar é uma distorção grotesca da realidade, uma tentativa covarde de apagar a diferença entre o clamor de um povo e a violência calculada de terroristas que, no fim, saíram impunes!
Hoje não é apenas uma manifestação, é um marco, um divisor de águas. Certamente, o tema será tratado ou ignorado pela imprensa, com bobagens como “segundo especialistas, 12 pessoas foram…”. Vão pegar pelos números, dobrar a aposta da narrativa de golpe, enfim. O que eles não calculam ou não se importam é com a injustiça; não se importam com números como os milhares de presos injustamente, os anos de condenação, quantas famílias ficaram sem seus pais e suas mães. A anistia não é um favor, é um direito urgente para corrigir essa ferida histórica, para garantir que a liberdade de expressão não seja mais sufocada. Enfim, uns tratam como uma questão de poder, mas estamos falando de justiça. Os jogos de poder sempre vão existir, mas o que não pode acontecer, de jeito nenhum, é brincar com a vida de milhares de inocentes. Isso, sim, é crime.
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